Em qualquer hospital do mundo a sala de reanimação ou de emergência é o local do doente em estado muito grave, é ali que a bem dizer se “salvam vidas” ou se mantêm, é ali que se ligam pessoas ao ventilador, é ali que se usa o desfibrilhador… Bom, é aquela medicina aguda, cheia de adrenalina, entre a espada e a parede! Aí em casa ir à reanimação mete sempre medo, principalmente, em dias em que há poucos médicos mais velhos, porque pode dar-se o caso de ir lá e ficar sozinha e isso é um medo daqueles a rondar o susto. Digo ir à reanimação, porque funciona da seguinte maneira, sempre que chega um doente instável em estado potencialmente grave o enfermeiro da triagem toca uma campainha, tipo sino da escola (igualzinho ao barulho que se ouve no Lidl de vez em quando, estejam atentos!), isto faz com que os vários profissionais se dirijam à sala de reanimação! O segredo de uma boa equipa na reanimação é a organização, a sistematização de atitudes, toda a gente sabe o seu papel e to