Deixámos Bangkok em direção ao Norte da Tailândia, Chiang Mai. Com uma ideia em mente desde Lisboa: descansar, sem grandes planos e itinerários, parte da aventura é mesmo isto, ir descobrindo à medida que vamos andando, sem saber os pontos de paragem, tendo apenas em mente o voo para Bombaim no fim do mês. Chegámos no início da tarde a um “belo” quartinho virado para a estrada principal (desta vez o colchão era melhor), o chamado preço-qualidade satisfatório. Moída de mais uma viagem e de noites mal dormidas, contudo com vontade de ver e cheirar a nova cidade e diga-se cheia de fome, lá fui eu sozinha em busca dos misteriosos encantos e lanches desta terra. Sozinha porque a nossa linda equipa tinha um membro cansado e cheio de sono… lá fui à procura de qualquer coisa que se comesse! A ideia era virar à direita no fim da rua e ir em frente. Fui, encontrei um batido de manga e ao voltar pelo mesmo caminho, avistei uma agitação levemente compatível com um mercado! Ai, o que é